quinta-feira, novembro 14, 2013

UFFFF!!!




" Wheels are made for rolling
   Mules are made to pack... "

( born under a wandering star ) 

A " sensatez " burocrática, instrumental e instrumentabilizadora, que faz com que, hélas, os considerandos políticamente realistas do FMI, do BCE,  e da débil Comissão europeia, contra a  Austeridade sejam atirados para o lixo das avaliações, pelos funcionários que hoje decidem o que é bom ou mau para a minha saúde, para a educação das minhas netas e para o futuro dos meus concidadãos, tem envenenado qualquer possível e desejável " conversa " entre os líderes partidários.
< O estúpido TEM DE SER> terá de desaparecer antes que seja possível abrir as conversações.

Se não bastasse a prevalência, em Portugal,  da " sabujice " empática que os contornos da desfaçatez com que se abraçam condições financeiras criminosas sem um lamento por parte deste governo, deste presidente da república, incapazes de se sentirem solidários com o seu país e com o seu povo, já TODA A GENTE lá fora bota faladura sobre a nossa menoridade e a nossa inconsequência internacional.
A impunidade e a pouca vergonha ( alguém saberá hoje o que é ter vergonha na cara? ) sobram nas vozes da Comissão europeia através do presidente da Comissão, o sr. Barroso e de mais personagens avulsas sobre o último reduto de resistência democrática em Portugal sobre o regime neo - fascista e globalizado que cavalga as democracias ocidentais - a Constituição Portuguesa - e falo da pressão política imoral sobre o Tribunal Constitucional que quer apresentar este órgão de soberania como o bode expiatório dos males da Pátria aos olhos do país.

Reféns das suas escolhas sobre o caminho único que se auto-propuseram, a coligação oportunista democrata-cristã/social-democrata avulta a morte das ideologias e a instrumentalização do Poder como um fim.
A provocação actual, noutras partes temerária, só tem sido possível sobre o dorso manso da mula lusa, desvirgada pelos mansos costumes, ajoujada por quem dela quis serenidade e civismo ad-oc.

Até quando?






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