quarta-feira, outubro 23, 2019

BREVES

PORTUGAL

O P.Socialista apresentou o seu governo saído das últimas eleições. Extenso e tecnopolítico, um governo de DOERS. Acompanharemos a sua eficácia no terreno.

O presidente do PSD, Rui Rio, apresenta- se como candidato à renovação do mandato com um discurso claro e transparente na separação das águas do que não quer que o seu partido se transforme - um partido liberal de Direita. Com um discurso mais virado para dentro do PSD do que para o país, face ao desafio de dois challengers ferozmente críticos da sua liderança, os próximos tempos prefiguram uma redefinição ideológica que tarda.

A Geringonça acabou, findas as circunstâncias que estiveram na sua formação. Aparentemente ninguém se queixou muito, a não ser os que lhe permitiram a existência até agora - os votantes de Esquerda.
Ficou registada essa bonomia e desfaçatez de todos os partidos que a mantiveram em funcionamento, com o seu fim.

EIXO DO MAL

Espectador atento desde a primeira emissão, tem -me incomodado ( não me falta sentido de humor... ) últimamente o tom chocarreiro, salvo em D.Oliveira, com que, em assuntos sérios, o paternalismo snob e a condescendência minimalista têm tomado lugar à assertividade crítica.

SOBRE O FEMINICÍDIO

TEM FALTADO CLARIVIDÊNCIA ( ARROGÂNCIA? POIS SEJA! ) de toda a gente envolvida nesta porcaria que envergonha; dos perpetradores, dos activistas feministas, das Instituições, da Justiça aos Gabinetes de Apoio às vítimas e... raios, das vítimas, que são sempre dois.

Ninguém quer saber das motivações, reais, imaginárias, psicóticas que estarão por detrás das histórias dessas duas vítimas e tirar ensinamentos para o futuro, porque a lépida condenação do que se convencionou ser abusivo, entrou já no domínio da paranóia colectiva e na estupidez que o políticamente correcto já prova ser capaz.

P.S.
EVITEM TRÔPEGAS E APRESSADAS INFERIÇÕES. EU NÃO DEFENDO A VIOLÊNCIA, PELO CONTRÁRIO. ACONTECE QUE ESTAMOS A RESPONDER À VIOLÊNCIA COM OUTRA - IGNORÂNCIA.

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