Mário Centeno, ministro das Finanças de Portugal e presidente do Eurogrupo, com funções de coordenação negociada com a U.E. nas figuras dos também ministros de Finanças do espaço do Euro,
confrontou - se com as reservas do primeiro - Ministro luso, António Costa, em relação às propostas daquela organização sobre a criação do primeiro orçamento comunitário.
As razões do desagrado do primeiro - Ministro encontram - se espalhadas já nos Media, nacionais e internacionais, não mais do que, bizarro, a dramatização do bate - boca político entre o representante dos portugueses naquela reunião e o presidente do Eurogrupo, Mário Centeno.
António Costa foi muito duro nas suas críticas, desfeiteado que foi nas suas aspirações de reforço da coesão entre os Estados membros, e fê - lo sentir ao Eurogrupo na pessoa do seu presidente, que por sua vez terá enaltecido a façanha que os resultados finais definiram.
AFINAL, QUAL FOI O ESCÂNDALO QUE POR AÍ SE APREGOA?
É de Política que A.Costa reclama e sobre política já tem o doutoramento. Centeno já consegue vislumbrar a floresta mas... ainda está no tirocínio. E no Eurogrupo as pressões dos manda - chuvas pesarão muito mais do que as do pequeno país do Atlântico.
Naturalmente que não se livrará, cá e lá, de acesas confrontações. Faz parte do cargo, ou não?
Por cá, as novelas rocambolescas sobre os dialogantes já têm edição assegurada, com patrocínio e tudo e o fundamental das posições de Costa e Centeno terá de esperar pelo jornalismo sério.
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