DE VOLTA...
... À CAVERNA?
Enfrentando os nossos demónios, enxotados outrora pelo desassossego vertiginoso de um tempo que andava mais depressa que o Pensamento, deparámo - nos com as antigas sombras deixadas no tremular da fogueira.
Como tem sido encará - las neste dia - a - dia que se repete sempre igual numa paisagem, também ela petrificada no silêncio e solidão?
Dantescas ou venturosas, tudo o que sai da imaginação do Homem será realidade um dia. No fim de contas, mais não não serão do que memórias antecipadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário