sábado, novembro 14, 2009

POR MIM, RENDO - ME...!

... mas não entrego as minhas armas.

Portugal, melhor, os portugueses, abateram - me e reduziram as poucas esperanças que ainda mantinha sobre o Sapiens lusitano, a pó.

Com a sua insolência atávica, despertada após mais de meio século de condicionamento e submissão ( fascista, provinciana, retrógada, minimalista, chico - esperta, desvitalizante, matreira ,feminina e estúpidamente a- patriótica )trouxe - me, nesta década, os ecos e memórias da ingovernabilidade, por outros atestada,que todos os povos imaturos, incultos e estúpidamente pretensiosos na sua arrogância parola arrastam no seu crescimento em civilização.

Os cães ladram, o Mundo, bem ou mal, avança em ensinamentos e Portugal insiste em latir, numa matilha saturnina, até à sua expiação definitiva.

Como a Culpa é -me um conceito desprezível que a minha história pessoal desconheceu, sinto - me completamente marginalizado, intelectualmente incapaz, apesar de ter bebido das mesmas fontes, de compreender este POVO.
Como tal,sinto - me absolutamente livre de me demitir da minha solidariedade activa como cidadão português,da POLÍTICA PORTUGUESA, e para a situação actual, com o Governo P.S.

Porque... das duas, três: ou tem sido cúmplice da " choldra " em que Portugal se está a transformar - se ou tem sido tão alheio, ingénuo e demissionário sobre a corrupção denunciada no tempo em que lá está, sem agir, e lhe marca a administração do Estado através de " coincidências " ( demasiadas )que o associa ao Primeiro Ministro que indigitou e foi sufragado nas urnas ou é incapaz de GOVERNAR.

Sendo assim...

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