sábado, março 27, 2010

POIIIIIISSS!...

Zé Cabra...


Lembram - se dele?
Uma popularidade alimentada pela simplicidade de comunicação e mediocridade vocal que arrastou simpatias pelo País.

Nada de estranho, já que a comunicação sem alvo atinge a todos. A reacção negativa ou não à mensagem deveria exigir referências de compreensão que ou são conhecidas e comuns aos alvos da mensagem ou ignoradas de todo.
Para o primeiro caso estamos conversados. Para o resto... só posso dizer isto - A César o que é de César...

Da complexidade das mensagens passam incólumes os primeiros. Reduzi -las à pré - história da nossa evolução, simplificá -las ao básico é obrigação de políticos, carentes de admiração ou de manipuladores.
É claro que as coisas não são assim tão simples; a explicação da complexidade numa comunicação directa é um exercício socrático que nos levaria ao princípio - o Verbo, e a sua definição, para começar. Depois viria a história pessoal de cada interlocutor em auxílio da compreensão do " dito " e só então as coisas poderiam começar a ser " simples ", tarefa insane e impossível, por exaustão.

Por mim, prefiro o Cohen ao Zé Cabra e não preciso de explicar porquê... A minha história fá - lo - á por mim.

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