sábado, junho 26, 2010

PORTUGAL INSUSTENTÁVEL,

... considera o Presidente Cavaco,perspectivando a situação económica, social, fiscal,orçamental e psicológica do País.

O antidiscurso com que a sua compreensão de " cooperação estratégica ", conceito nulo de substância, real ou imaginada,tem minado, sem nenhuma subtileza aliás, o programa e os objectivos do Governo tem sido de uma hipocrisia total.

Pôr Portugal na lista dos Estados falhados como as suas últimas intervenções reiteraram é de uma irresponsabilidade tal que merecia da parte do Governo uma resposta muito mais contundente do que a lástima contida nas palavras de Sócrates.

Propagar " REDUNDÂNCIAS " de todos conhecidas, como o elevado endividamento externo e o desemprego, por exemplo,como fundamento para a paralização de um País sem massa crítica e com uma classe empresarial parasitária do Estado sem uma tenaz e reiterada crítica, aí sim, aos privados pela sua inércia, incompetência, ganância e conformismos atávicos, bem...

A " magistratura de influência ", seja lá o que isso fôr terá de ser dirigida À NAÇÃO e não ao Governo, cuja legitimidade para governar segundo o seu programa eleitoral vem da Nação à qual o Governo responde e NÂO ao P.R.

Cavaco e os seus próximos nunca perceberam isso e o País assistiu em todo o seu mandato à tendência " salazarista " do conceito de CHEFE que SABE ( ele é economista, dos números percebe ele, aliás na linha dos outros que tem conduizido a Europa e o resto do mundo ao desastre social )e que raras vezes se engana e... o que é pior, SE PÕE DE FORA, como se nada tivesse tido com o falhanço que denuncia do alto da empáfia professoral.

São 17:05

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