segunda-feira, agosto 26, 2013

BASTA!

Uma nova luta de classes ( de género, seria mais correcto... ) se configura nesta cada vez mais desequilibrada e desmiolada Democracia Ocidental. Apesar, ou por causa da Crise, têm - se multiplicado em quase todos os quadrantes da sua formatação normativa, contrabandos pseudo - libertários que, aproveitando -se da fraqueza da Política por um lado, na mão de analfabetos culturais e por outro da voracidade venal de outros intérpretes, se vão, aos poucos, sempre em nome da Liberdade, esvaziando - A de referências éticas e morais.

" Nada justifica a perseguição ou a diminuição de direitos de um ser humano por razões de orientação sexual..." - Henrique Monteiro, Expresso 24/8

Terei lido bem?
A verdade é que quero crer que faltou um parágrafo inteiro na tolerância e no políticamente correcto do jornalista. Eu acrescento-o...
Os Estados e os cidadãos deverão precaver -  se contra todas as discriminações baseadas na raça, género ou religião e não devem ter ou permitir nenhuma tolerância injustificada aos ataques sistémicos, à normalidade que prefigura os usos, costumes, tradições, por parte de idiossincracias minoritárias que a tentam subverter como alternativas deviantes.
 É isso ou não há Estado, não há democracia.
O Estado não pode eximir - se da defesa que lhe compete à sua demolição moral nem o  sistema pode ser alheio à preservação da normalidade representada pela maioria dos seus cidadãos e cidadãs.
Se não se combatem orientações sexuais anómalas, por serem de índole pessoal, teremos de deixar em paz e sossego os predadores sexuais de todas as matizes, desde os violadores, pedófilos, vampiristas, triolistas, pluralistas, bestialistas, necrofilistas, sadomasoquistas, ( sim, fui ao Google, já que desconhecia a existência de tanta sexualidade alternativa... ) e, por que não permitir, encorajar esses alternativos a irem às escolas ou pelas ruas das cidades em alegres marchas alternativas, juntamente com as prostitutas, chulos, madames, empresários dos sexshops, dar aulas práticas aos nossos filhos, filhas e netas?

A alter(n)idade gay, como acto de escolha consciente e adulta pode constituir-se, aos seus praticantes e defensores, uma prática libertadora da bio-normalidade heterossexual, uma atitude cultural, discutível como as serão todas, uma moda, uma fuga à rotina, um gosto pela pan-promiscuidade e sei lá que mais.
MAS... isso é um problema DELES, não nosso.
GRITAR por homofobia quando a Duma russa cria leis que limitam e proíbem a propaganda gay em paradas festivaleiras ( o assunto afinal é da esfera privada ou pública? Se é pública está sujeita a leis públicas, não? ) e às crianças e jovens é também propaganda GAY.
Ao mesmo tempo, a mesma propaganda gay,  através do seu fortíssimo lobby mediático, exulta com a monstruosidade e acefalia californiana que está a pôr em execução leis que impedem a classificação do sexo das crianças nos boletins escolares como masculinos ou femininos, abrindo, oh céus, espaço para as transgenias futuras.( vide a pequena lista citada acima em relevo ).

INGENUIDADE, MÁ - FÉ INTELECTUAL, FALSAS CONSCIÊNCIAS E ESTUPIDEZ POLÍTICAMENTE CORRECTA, ESTÃO A SER OS COVEIROS DILIGENTES DA DEMOCRACIA.

Essas são as minhas convicções inabaláveis ( está na moda o jargão... ) e, por pressuposto o serão por razões outras que não vem ao caso.

Os ALTERNATIVOS que se cuidem. Sair do armário para  a rua com este estrondo atirado à cara da sexualidade dita normal, pode fazer ricochete. Convém não abusar da vossa soberba e da vossa auto - suposta e auto - compensatória superioridade no que quer que seja que julguem que exista.

É UM MITO!

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