segunda-feira, abril 02, 2018

MÁRIO CENTENO...

... UM ALVO A ABATER


A Direita portuguesa desespera - se em encontrar pontos de demolição na política económica/financeira do Governo socialista. Todos os factos até agora conhecidos remetem a pretensa racionalidade crítica e analítica da descrição dos méritos e da eficácia governativa, a um agonizante estado de AZIA.

Mário Centeno, o ministro das Finanças português e presidente do Eurogrupo, provou as suas teses macroeconómicas e financeiras anti - Austeridade contra tudo e contra todas as luminárias liberais e académicas do país e da U.E., sedeadas na Comissão europeia e no Eurogrupo.

O " aprendiz de feiticeiro ", expectante, com que por aqui o cunhei na altura da sua nomeação limitava - se à sua inexperiênca política que não técnica, como ,então, apontada.
Hoje, com as calosidades que, do enfrentamento dos opositores, ideológicos por um lado e intelectualmente desonestos por outro, vai - se afirmando como um mestre político de respeito e... naturalmente, um alvo a abater, conflituando - o com os ministros do Governo.

A actual campanha caseira de ódio e cegueira, ( que não gratidão por ter posto o país nos eixos e levantá - lo do chão duro a que o anterior governo da Coligação de Direita PSD/CDS o remeteu), no que à sua política financeira e por arrasto económica, diz respeito, tem sido de uma indigência total, que se prolonga, na AZIA, à lucidez intelectual e pragmática do recém - eleito líder do maior partido da Oposição, Rui Rio, que à crítica desembestada e inane, prefere a ponderação programática e... eventuais alternativas de assédio ( abrenúncio!!! ) ao eleitorado flutuante do universo eleitoral.

Já se insinua, malévolamente, que detém, em vez do primeiro - Ministro A.Costa, o Governo do país, dada a percepção vocalizada do ministro da Saúde - Neste Governo somos todos Centeno - de que a solidariedade governamental, dentro do Governo é total, mau grado o controlo apurado do ministério das Finanças das dotações orçamentais.

Esta indigestão da Direita, com a clientela partidária hoje afastada do Poder já deu mostras de ser perigosa e... insidiosa, como as tentativas de desestabilização social, por vários métodos, testemunharam no ano último.
Todas elas falharam; os números das sondagens continuam a eleger A. Costa e o seu partido, o P.Socialista como o preferido para governar o país e, se possível, com o apoio dos seus actuais parceiros parlamentares, o PCP, o BLOCO de ESQUERDA e o Partido ecologista.
Uma AZIA PROLONGADA, pois....

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