DEFINITIVAMENTE, NÃO!
A questão do Governo, qualquer governo, com o sindicato dos professores e o o seu líder Mário Nogueira, não se esgotou com a reviravolta que se operou nos últimos dias, consubstanciada no recuo das suas posições de apoio à aprovação da contagem integral do tempo de serviço para efeitos de evolução salarial e de carreira, por parte dos partidos de Direita, o que levou ao " chumbo " da proposta de lei que apontava nesse sentido.
Dizem - nos que o programa do Partido Socialista para as legislativas irá excluir "... qualquer alteração na carreira, estatuto ou avaliação de professores ", pondo ponto final às aspirações de uma classe que representa um ramo fundamental da política de qualquer governo, nomeadamente de um governo socialista - a Educação.
Passar da paixão pela Educação, de António Guterres, para a residualidade antevista pelo primeiro- Ministro Costa no fecho deste dossier pelo triunfalismo de uma victória política, é um mau sinal sobre o que falta fazer, nomeadamente sobre a reforma dos Estatutos dos professores, uma reforma, que tal como na Saúde, urge ser nacional.
Fechar o diálogo seria uma estupidez, por mais peganhento que possa ser o líder da FENPROF, Mário Nogueira.
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