sábado, dezembro 23, 2006

Do catastrofismo...das vistas largas e do resto...

Sobre a justeza das vistas largas sobre as consequências da governação Sócrates, tenho estado a obter números muito interessantes sobre o empobrecimento do País. Enquanto estou por aqui a blogar, os portugueses estão por aí a gastar seis milhões de euros à hora em compras de Natal. Supérfluas? Sem dúvida, mas reveladoras de uma realidade à qual não vale a pena tecer grandes comentários.

Convenhamos que só uma visão economicista dessa realidade trará algum " juízo " a um País pobre que gosta de se tratar como um nababo.
Até ver, sem ser preciso ir a nenhum Oráculo, tenho estado a ver o que está a acontecer; não árvore por árvore que a peste aparentemente não atinge todos, mas sim a floresta e os sinais, apesar das loucuras sazonais, como a que nos está a atingir agora, apontam para uma melhoria, para uma visão menos jacobina do futuro.

Será essa visão economicista que irá pôr equilíbrio, não só nas contas públicas, ( quanto mais tempo levar a se equilibrar mais teremos de pagar, ou não? ) mas também nas cabecinhas assustadas, mas não estúpidas que não sejam capazes de ver que o homem está aí paralixar o povão em nome de... de..., confesso que a minha paranóia não me está a ajudar e que a propaganda governamental estupidificou-me por completo.

Mas há salvação para mim, espero eu. Darei tempo ao tempo e de vez em quando consultarei o Oráculo, acreditando que este País empobrecido está a agir assim nestes dias, como aliás nos outros dias, por uma questão de BURRICE e não porque tem dinheiro para o supérfluo.

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