quarta-feira, fevereiro 28, 2018

RARÍSSIMAS

NAS RUAS DA AMARGURA

" Aqueles que apoiaram sempre não querem hoje ter nada a ver com a causa " -

Passando por cima do mau português da citação e atendo - me à relação causa / efeito que provocou esta situação numa que foi, em tempos, das mais meritórias instituições de saúde infantil em Portugal, creio chegada a altura de se reflectir sobre a ligeireza irresponsável com que se lida, sob os mais pueris alibis, com assuntos demasiados sérios na vida cívica do país.

Tenho por mim, que a " intentona " levada a cabo contra a fundadora e ex - presidente da Raríssimas, terá desagradado mais aos mecenas - benfeitores do que as razões venais que originaram um dos mais vis ataques mediáticos ad hominem que já vi em Portugal e que levou à sua demissão, com as consequências trágicas que se vislumbram.
A cumplicidade mediática, arrastada pela inveja, mesquinhez e rancor de subordinados descontentes com o sucesso da " arrivista que se pavoneia com raínhas " transformou o pecadilho de deslumbramento da presidente da Raríssimas em caso de polícia. Um asqueroso trabalho em que quase ninguém nos MEDIA, ficou impune, no tratamento criminal do fait - divers da compra de vestidos para as recepções de potenciais parceiros e doadores da causa das Raríssimas.

Ninguém terá pensado, então, no mal que estariam a fazer à instituição na vileza do ataque à sua principal angariadora de apoios.

Espero agora assistir a uma campanha de angariação de fundos liderada pela Cofina, Media Capital e Impresa, para citar alguns, de braços dados com os conspiradores e a actual Direcção, no refinanciamento da Causa das Raríssimas, em prol das crianças que tão denodadamente desprezaram quando mimetizaram a porcaria que um deles iniciou.

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