" ACONTECIMENTOS NÃO RECORRENTES " estarão na origem dos prejuízos da Banca portuguesa diz o presidente da APB, António de Sousa.
Em linguagem de gente aponta - se aqui por baixo o que ele quis dizer...
O responsável máximo do BPI, o senhor Fernando Ulrich " penitenciou - se " formalmente, ( porque sem consequências pessoais... ) do prejuízo de 200 milhões de euros pela sua má-gestão e dos seus pares, naturalmente, no investimento oportunista e de alto risco na dívida soberana grega.
Falta saber quais os " acontecimentos não recorrentes ( DA GESTÃO, CLARO... ) " com os quais os restantes responsáveis se apresentarão perante os accionistas...
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