sábado, junho 06, 2009

LUÍS CABRAL


A História, vulgo os homens que o conheceram de perto e os que lhe conheceram as acções como guerrilheiro, político e como homem, julgarão ( !!!? ) os seus actos na sua passagem.


O Estado Português não o devia ter feito com a sua ausência nas suas exéquias. LAMENTÁVEL os critérios, quaisquer que eles tivessem sido, à luz do comportamento devido em outras circuntâncias a Nino Vieira, por exemplo, para além do facto de que Luís Cabral era um amigo de Portugal. Só por isso mereceria respeito.

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